domingo, 26 de junho de 2011

Natália dos Santos

É meio cedo pra começar um texto sobre você, né? Mas as coisas correram tão rápido e a primeira impressão é a primeira, a segunda e a terceira que fica, que resolvi me adiantar.
Digito qualquer coisa, logo depois apago, digito outra coisa e apago também... penso um pouco mais. É difícil te definir com palavras bonitas, se fosse válido usar palavras infantis, poderia dizer que você é fofa, uma boba e linda. Mas isso seria ridículo! Convenhamos que você é fofa, boba e linda demais pra se encaixar em fofa, boba e linda. 
Você tem uma característica que eu gosto muito: falta de altura. Isso sim me faz sentir forte (idiota por escrever sobre esse detalhe) e competente pra cuidar de você literal e figurativamente. Não sei se você precisa de cuidados, de um companheiro ou qualquer coisa semelhante, mas me coloco à sua disposição pra ser o que você precisar. Não vamos falhar, tá? Chega de falhas comunitárias mas esse é um assunto que não se encaixa nesse texto.
Seu rosto lindo e seu sorriso atraente estão dominando a minha cabeça agora. Essa imagem é o suficiente pra suprir todos os motivos que me fizeram escrever esse texto. Acho que essa imagem vai me fazer valer o resto do dia também, e um final satisfatório pra esse texto. Então, espero que goste, sua boba.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Palavras curtas

Preciso dizer algo novo mas prefiro não dizer nada, tudo acaba sendo tão incomodo que é mais certo não dizer nada. E palavras curtas sabem dizer mais do que grandes textos bonitos.

domingo, 19 de junho de 2011

Releitura do poema Certezas de Mário Quintana

Não procuro alguém que morra de amores por mim, mas sim, alguém que queira estar comigo, que goste de mim do jeito que sou...
Alguém que me valorize, e que deixe demonstrar todo o sentimento que tenho guardado em meu coração.
Busco transparecer toda a minha felicidade através de um sorriso escondido pelas marcas do desprezo... 
Desprezo de alguém que não busca olhar a profunda paz do meu interior, a qual tento transmitir a cada sorriso meu.
Queria ter a certeza de que apesar da minha aparência, alguém me valoriza pelo que sou não pelo que aparento ser... 
Que me veja como um ser humano completo, com bons sentimentos, e que dê valor ao que realmente importa.
E que esse alguém me peça para que eu nunca mude, e para que eu seja sempre eu mesmo.
Não quero brigar com o mundo, mas se um dia isso acontecer, mostro que o amor existe... 
Independente de qualquer diferença ou preconceito.
Quero sempre acreditar em mim, e nunca desistir dos meu sonhos e propósitos.
Nunca deixarei a minha esperança ser abalada por palavras de discriminação... 
Quero um dia poder dizer tudo o que sinto, sem ter que me preocupar com as reações das outras pessoas.
Preciso que todos saibam que o amor existe, e que ele também está dentro de mim, mesmo sendo como sou... 
Viva a diferença! 

João Batista Magalhães Junior e Paola Braga da Costa

sábado, 18 de junho de 2011

I liked it

A part of Here And Now by Seether:


Hear me now, here and now. I'm calling.
Memories wear me down and this seems so complicated.
When all I want is just the truth.

Hear me now, here and now. I'm calling.
Memories wear me out and this seems too complicated.
When all I want is a part of you.

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Nada vai ser do meu jeito porque nada vai acontecer.

domingo, 12 de junho de 2011

Maldito dia dos namorados

Não costumo escrever sobre datas comemorativas, feriados, motivos que te deixam em casa por alguém morto ou qualquer coisa não relacionada a mim. Mas o dia dos namorados é a data que mais me incomoda no ano e preciso me expressar a respeito. Parece que essa data existe pra jogar a solidão e a carência na cara de quem está sozinho porque os casais brotam no seu rosto e só te fazem lembrar que - se você é como eu - tem necessidade de alguém, de uma companhia especial.
Conheço muitos casais que estão planejando coisas legais pra fazer o dia inteiro, e o melhor, eles continuarão juntos amanhã e depois e depois, ou seja, terão um ao outro todos os dias. Pergunte sobre mim... Eu? Eu terei a mim e a minha maldita solidão amanhã e depois e depois. 
Eu sei que minha hora vai chegar, até lá, preciso ser forte e levantar todas as vezes que as pedras me fizerem cair ao decorrer do caminho.